Segundo Windholz (1995), com os conhecimentos de que se dispõem hoje, sabe-se que o tratamento da pessoa com autismo ‘é uma tarefa de vida’ que não se restringe apenas ao portador, mas engloba seus familiares, a escola e demais ambientes da comunidade nos quais vive e atua. Assim, resulta como de extrema importância o papel da escola no desenvolvimento dessas crianças. Este livro propõe, aos educadores, possibilidades para favorecer o desenvolvimento de uma criança com autismo num ambiente com menos restrições e com o máximo de recursos alternativos necessários à sua participação ativa, no contexto escolar. Sabemos que os sintomas do autismo são complexos e podem comprometer a qualidade de vida, aquisição de autonomia e participação na sociedade...