A natureza tem sido um das principais fontes de inspiração para a produção de discursos, símbolos e imagens que representam as Américas. Tornou-se suporte para fronteiras entre o europeu e o nativo; entre o civilizado e o bárbaro; o progresso e o atraso; o urbano e a mata. A presença da natureza em leis, construção de canais, abertura das fronteiras, processos de colonização, utilização de praias e deflorestamento em assentamentos de sem-terras são alguns dos objetos analisados neste livro.