É com satisfação epistêmica que se lê um trabalho como o de Nahman Armony, 'Bordeline - uma outra normalidade', empenhado em revolucionar o paradigma da identidade. Que identidade nova é essa? - Não se trata de novidade. Toda novidade é reação do velho, por não aceitar a velhice do novo. A revolução de paradigmas é velha sem tempo. Sua novidade é a necessidade histórica de ser tentada sempre de novo.