Este trabalho analisa a produção intelectual e o ambiente social de Mário de Andrade, após a década de 1930, em que o estudioso defendia a conformação da arte e do artista com sua sociedade, e em seus escritos encontram-se recomendações sobre o papel e a responsabilidade social dos intérpretes, em especial do cantar. "Arte e nação entrelaçam-se no que podemos chamar de sua teoria social: a construção de uma definiria o caráter de outra."