A assistência religiosa aos doentes, tanto em hospitais como em domicílios, foi por muito tempo encarada como uma atividade destinada simplesmente a quem estava para morrer. Além disso, tinha como única preocupação os aspectos religiosos. Mas ao longo dos anos as igrejas das mais diferentes denominações ampliaram seu campo de atuação. Sem querer entrar no campo da psicologia, passaram a usar essa ciência para prestar uma assistência religiosa mais eficaz. A coletânea de artigos que compõem este livro traz dicas muito importantes para padres, pastores, rabinos e leigos (ministros da eucaristia) que diária ou semanalmente prestam assistência religiosa em hospitais, domicílios ou casas de repouso.