A visita aos arquivos, sejam eles históricos ou literários, reserva surpresas a todo pesquisador, que talvez se depare com algum documento que não previa encontrar. O acaso da descoberta é uma das sensações mais inusitadas a serem cultivadas durante o trabalho arquivístico, pela quebra da perspectiva inicial, cedendo lugar ao exercício da criatividade, uma vez que a nova rota convida para a abertura de outros horizontes. As cartas de Constança Guimarães para as primas, encontradas por acaso no Arquivo Mineiro pela historiadora e pesquisadora Eliane Marta Lopes, são a prova dessa aventura do acaso, do encontro com o fértil período intelectual das Minas Gerais. Narrado em tom coloquial e sob o olhar de jovens que viviam ao mesmo tempo a efusiva e sofrida experiência do cotidiano, o documento que temos em mãos é de extrema relevância não só pelo ineditismo, mas pelo valor histórico dos relatos. A pesquisa abrange tanto a relação de Constança com seus familiares quanto uma série de referências sobre a “peste branca”, a tuberculose, por meio do minucioso registro da doença que acometia grande número de pessoas, entre elas as mulheres dessa época. Aos leitores, o convite a usufruir e a se compadecer dessas vidas entregues a um destino cruel.A visita aos arquivos, sejam eles históricos ou literários, reserva surpresas a todo pesquisador, que talvez se depare com algum documento que não previa encontrar. O acaso da descoberta é uma das sensações mais inusitadas a serem cultivadas durante o trabalho arquivístico, pela quebra da perspectiva inicial, cedendo lugar ao exercício da criatividade, uma vez que a nova rota convida para a abertura de outros horizontes. As cartas de Constança Guimarães para as primas, encontradas por acaso no Arquivo Mineiro pela historiadora e pesquisadora Eliane Marta Lopes, são a prova dessa aventura do acaso, do encontro com o fértil período intelectual das Minas Gerais. Narrado em tom coloquial e sob o olhar de jovens que viviam ao mesmo tempo a efusiva e sofrida experiência do cotidiano, o documento que temos em mãos é de extrema relevância não só pelo ineditismo, mas pelo valor histórico dos relatos. Onde o medo se mede por outros parâmetros, muito além do ter e próximo da compreensão mais profunda e íntima do ser; Onde a existência se pauta pelos significados menos palpáveis, mas antes, por aqueles mais intangíveis, como paz, felicidade e a compreensão do que ser é e não do que ser quer ser; Onde as palavras não tem qualquer significado em seu sentido mais fútil e movediço para aqueles que vivem em íntima comunhão com a Natureza e através de códigos não escritos de respeito uns pelos outros; Onde a liberdade é preciosa e por ela se morre antes de se submeter aos tristes protocolos de uma vida que não vale a pena ser vivida, encontraremos Saguairu e Teonguera. Aqui começa a história de tão cordiais inimigos. A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação de mais um livro dos professores Luiz Gonzaga Belluzzo e Gabriel Galípolo, intitulado Dinheiro: o poder da abstração real. Por meio de uma linguagem acessível e refinada, os autores oferecem mais uma importante contribuição ao pensamento econômico. Com provocações cirúrgicas, promovem uma reflexão indispensável à sociedade brasileira, de que é exemplo este trecho lapidar: \ Manhãs de sabre reúne alguns poemas recuperados de Cotidiano do medo (Alfenas: Mandi, 1984) e os publicados em As máscaras singulares (São Paulo: Boitempo, 2002), Paráguas verdes (São Paulo: Ateliê Acaia, 2011, com xilogravuras de Xiloceasa, edição não comercial de 250 exemplares numerados) e O amor encontrado (São Paulo: Edição do Autor, 2013, ilustrações de Tadeu Costa, edição não comercial de 10 exemplares numerados), além de inéditos. Como um poeta genial e amargurado gastou uma década e meia de sua vida escrevendo um poema satírico contra um editor bem mais competente do que ele e vários outros desafetos seus, imortalizando assim todas as pessoas incultas que ele pretendia sepultar no esquecimento. Esta edição traz o texto traduzido para o português da versão definitiva em quatro livros do poema narrativo pseudo heroico The Dunciad, incluindo todas as notas, prefácios e apêndices do original. O que prova que, enquanto houver pessoas, a guerra contra a idiotice nunca terá fim! • Ilustrações grandes e supercoloridas. • História divertida com texto simples e letra em caixa alta (letra bastão) • Excelente para crianças que estão aprendendo a ler. Este livro foi especialmente elaborado para as crianças, apresentando as características básicas dos ELEFANTES de forma divertida e leve. Benefícios: • Livro de nomeação contribui para o desenvolvimento da linguagem (vocabulário), por meio da associação imagem/palavra, de forma lúdica e INOVADORA. • Formato GIGANTE potencializa uma experiência significativa e relevante para as crianças em fase de alfabetização. • Conceito \