Cuba, final da década de vinte. O jovem intelectual Alejo Carpentier assina um manifesto contra o ditador Machado e vai parara na cadeia. Ali, ele começa a redigir Écue-yamba-ó, sua primeira novela. Nela, Carpentier já deixava entrever as principais vertentes que explorava no decorrer de sua atividade como escritor. Bastante influenciado como seus contemporâneos, pelas vanguardas artísticas européias, ele não deixava de apontar para a necessidade de valorização dos aspectos fundamentais do universo cultural latino-americano. Neste caso, a negritude e o nacionalismo.