[...] é no corpo a corpo com a cidade que se tece e se conhece os seus caminhos; experimenta-se o urbano como texto, como memória, ou ficção. A leitura da cidade constitui-se como um aprendizado, um processo no qual não se possui o conhecimento, não é possível aprisionar o que se vê, mas a cidade está no caminhante, o caminhante está na cidade.