Resiliência do Direito é um convite para observar o novo e se reinventar pensando a inovação do Direito. A complexidade dos desafios sociais exige disposição para romper padrões lineares e excessivamente conservadores. Para estar preparado para a dinâmica das transformações é preciso observar a diferença e pensar de forma resiliente, testando os limites da capacidade reflexiva tanto do leitor, dos juristas, como da própria operacionalização do Direito. É preciso desenvolver a capacidade de se reinventar diante das dificuldades e de aprender com isso. A obra está destinada a todos os juristas com disposição para enfrentar esse desafio em relação a si e ao próprio Direito. Como se pode, diante de um alto nível de complexidade, aprimorar a capacidade do Direito de responder à sociedade, na medida em que se enfrenta novos desafios e com isso se busca desenvolver um permanente aprendizado e a inovação do Direito? A Resiliência do Direito traz respostas a esse questionamento. Permite, a partir de um construtivismo sistêmico, inserir a Resiliência na forma de observar, de pensar e de operacionalizar o Direito, para que se tenha confiança nas suas organizações e para que as Decisões jurídicas sejam cada vez mais eficazes e satisfatórias na sociedade. Traz o diferencial de significar um caminho para pensar soluções sistêmicas a partir do potencial reflexivo e inovador de um Direito Resiliente.