Esta edição já está de acordo com a nova ortografia. Com o talento de um contador de casos, um menino relata as dificuldades que enfrentou em uma terrível sexta-feira 13, de agosto, em que se encontrava sozinho em casa. Ele não era supersticioso, mas tantas coisas aconteceram sucessivamente que o deixaram com a pulga atrás da orelha. Chovia muito e ventava, o que provocou um apagão. Na penumbra, ele pôde perceber um estranho vulto espreitando no quintal. Era uma estranha mulher, muito torta, com um olho vermelho e o outro amarelo, que certamente pretendia entrar na casa. O menino domina seu medo e se prepara para enfrentar o perigo, quando o toque da meia-noite está para soar...