O crítico português Abel Barros Baptista faz, nesse livro, uma revisão da literatura machadiana. Examina dois momentos decisivos na formação do nome de Machado de Assis enquanto romancista - o do confronto com o problema da nacionalidade literária e o da invenção da singularidade romanesca. Para isso, analisa o ensaio 'Instinto de nacionalidade' e o livro 'Memórias póstumas de Brás Cubas', expondo deste uma nova leitura.