"Para Horácio Costa a origem é um vazio e o final um silêncio completo. O aqui de sua escritura rompeu os vínculos com a origem (família, propriedade, Estado) e se nega à conciliação com a morte. O livro dos fracta contém uma escritura que só longinquamente lembra os objetos que lhe deram nome. De qualquer modo, trata-se de uma tradução: o descenso dos objetos fractais ao espaço da cotidianidade."