As correntes tradicionais do pensamento conservador quando viram o Estatuto da Cidade já estava em vigor, este alterava radicalmente os conceitos primitivos de direito de propriedade. Isso porque, atualmente, no novo milênio exige-se, pelo crescimento das grandes cidades, que a propriedade privada também cumpra a sua função social. O trabalho que desenvolvemos tem o objetivo de exaurir cada diretriz e ferramenta trazida no Estatuto da Cidade, de modo a contribuir para um desenvolvimento dos conceitos, a fim de conseguirmos o objetivo de dar e exigir da propriedade privada a sua função social. Outro fator fundamental do desenvolvimento da função social da cidade é a regularização fundiária. O Estatuto da Cidade criou opções para o administrador público resolver os problemas da regularização fundiária a partir do instituto da Usucapião Coletivo e da Concessão de Uso Especial. Nossa obra aborda todos esses temas de maneira simples e objetiva.