Este livro discute as bases da nova administração pública e examina o caso brasileiro, no qual a recente reforma do Estado se organizou em torno de duas orientações políticas: a gerencial e a societal. Ao descrever as contradições entre essas duas vertentes, a autora mostra que é sempre possível elaborar idéias e ferramentas adequadas ao interesse público e que viabilizem o exercício dos direitos políticos através da participação popular