Um cão leva animais mortos para a dona que vive isolada no último andar de um prédio e tem ossos velhos que já não lhe permitem sair, e isso é amor. Uma mãe tem de escolher qual dos dois filhos salva de morrer atropelado, e isso é amor. Um rapaz ganha uma mulher ao jogo, com um baralho de cartas, e isso é amor. Não é clássico, não é cor de-rosa, não é sequer conjugal, mas é o amor que Dulce Maria Cardoso retrata neste livro, um amor violento, imperfeito e que dói, tema transversal que se junta a outros como a maldade, a diferença, a solidão e a responsabilidade. Todos estes contos conseguem introduzir um grau maior ou menor de perturbação no leitor.“Um cão leva animais mortos para a dona que vive isolada no último andar de um prédio e tem ossos velhos que já não lhe permitem sair, e isso é amor. Uma mãe tem de escolher qual dos dois filhos salva de morrer atropelado, e isso é amor. Um rapaz ganha uma mulher ao jogo, com um baralho de cartas, e isso é amor. Não é clássico, não é cor­­de-rosa, não é sequer conjugal, mas é o amor que Dulce Maria Cardoso retrata neste livro, um amor violento, im-perfeito e que dói, tema transversal que se junta a outros como a maldade, a diferença, a solidão e a responsabilidade. Todos estes contos conseguem introduzir um grau maior ou menor de perturbação no leitor.”“Um cão leva animais mortos para a dona que vive isolada no último andar de um prédio e tem ossos velhos que já não lhe permitem sair, e isso é amor. Uma mãe tem de escolher qual dos dois filhos salva de morrer atropelado, e isso é amor. Um rapaz ganha uma mulher ao jogo, com um baralho de cartas, e isso é amor. Não é clássico, não é cor­­de-rosa, não é sequer conjugal, mas é o amor que Dulce Maria Cardoso retrata neste livro, um amor violento, im-perfeito e que dói, tema transversal que se junta a outros como a maldade, a diferença, a solidão e a responsabilidade. Todos estes contos conseguem introduzir um grau maior ou menor de perturbação no leitor.”