O texto é testemunho do olhar e do coração livre e libertário de Cidinha. Sua poética arquetípica dos orixás impregna os sentimentos, as pessoas e os amores observados pela autora. É o olhar da mulher sobre a feminilidade que encanta ao passar, é denúncia do preconceito interiorizado da presença contemporânea dos rituais africanos nas cidades e dos descendentes desta cultura. É o dia a dia envolto nas emoções televisivas do futebol e da novela e das relações afetivas na vida. São memórias e lembranças de personagens caros para a autora e para o cenário cultural de grandes cidades brasileiras. Experiências expostas que revivem com a leitura.O texto é testemunho do olhar e do coração livre e libertário de Cidinha. Sua poética arquetípica dos orixás impregna os sentimentos, as pessoas e os amores observados pela autora. 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