Este é um trabalho acadêmico, muito bem documentado, em que o autor analisa a obra de Azeredo Coutinho como expressão do pensamento burguês luso-brasileiro do início do século XIX (1800-1836), e a sua aplicação aos Estatutos do Seminário de Olinda. Estuda a referida obra no quadro histórico do Brasil Colônia, dentro do mercantilismo: as reformas pombalinas já haviam intentado o processo de modernização portuguesa, inclusive por meio do Colégio dos Nobres, cujo objetivo foi o de substituir a educação jesuítica pela formação do perfeito comerciante. Co-edição: Editora UFMS