Textos escritos como contos e crônicas de um bairro castigado pelo tempo, Campina reúne o saudosismo, a nostalgia e as impressões de João João Aristides sobre um dos mais antigos lugares de Belém. Cenas, pretextos, retalhos, fiapos de ficção, caça aos conteúdos da velhice, tudo com cem por cento de imaginação reconstruindo um grupamento humano como uma célula de vibração emotiva, detalha Elias David Dahan na orelha do livro. [ED. 2015]