Plagiário, à maneira de todos os historiadores analisa o contexto de elaboração, circu­lação e recepção das obras de Alphonse de Beauchamp (1767-1832), especialmente aquelas relacionadas com o Brasil e o império português. Para tanto, o historiador-publicista recorreu aos modelos retóricos da Antiguidade Clássica, adotando um estilo de narrativa realista e, ao mesmo tempo, pitoresco.