Quais são as grandes metamorfoses da cultura contemporânea? Continuamos na modernidade? Chegamos à tardo-modernidade? A modernidade continua incompleta? Entramos na pós-modernidade? Alcançamos à hipermodernidade? Que diferença faz estar num ou noutro desses rótulos? Tantas questões relevantes, incontornáveis e complexas teriam de ser respondidas por um grupo de intelectuais de horizontes diferentes e de mesma capacidade de provocação: os sociólogos franceses Jean Baudrillard e Michel Maffesoli; o filósofo italiano Gianni Vattimo; os brasileiros Arnaldo Jabor, Muniz Sodré, Sérgio Paulo Rouanet e Renato Janine Ribeiro: os gaúchos vale o destaque, sem separatismo Carlos Roberto Cirne Lima e Donaldo Schüler. Todos eles foram convidados a dialogar ao longo de três noites, em 2005, no Seminário Internacional Metamorfoses da Cultura Contemporânea, organizado, em Porto Alegre, no âmbito do Projeto Copesul Cultural, realização da Telos Empreendimentos Culturais com apoio, nessa edição, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUCRS.