Este livro relata a estória de um artesão nordestino que aprendeu o ofício, quando criança, ao trabalhar na confecção de cestos, balaios e outras peças utilizando o cipó. Existiam muitos artesãos na Região Nordeste e, devido ao excesso da oferta dos produtos artesanais, atrelado a grande concorrência, as peças eram vendidas abaixo do preço de mercado. Diante desta realidade, o Homem do Cesto, aos 20 anos, percebeu que a sua missão estava muito além deste ofício. No momento em que decidiu abandonar a profissão e partir para a Cidade das Ilusões, percebeu que a realidade era bem diferente do que já vivera anteriormente. Sentia-se perdido na multidão, tentou emprego, mas não obtivera êxito e, a única alternativa que lhe restara foi catar materiais recicláveis no lixão. Ainda assim, para trabalhar nessa atividade precisava efetuar o cadastro em órgão competente da prefeitura. Devido ao sofrimento e as marcas do trabalho registradas em suas mãos, estas foram as suas referências, as quais lhe garantiram a credibilidade para conseguir um sustento. Portanto, o artesão predestinado prosperou e, devido ao merecimento e muito trabalho, o Homem do Cesto se tornava um empresário bem sucedido. Sendo assim, sabemos que a vida de um predestinado é árdua e marcada por muita determinação, persistência, honestidade, merecimento e trabalho. Assim, como o próprio Livro sugere O Predestinado prosperou e, devido aos seus méritos, tornou-se um empresário bem sucedido, conquistando o seu espaço com inteligência e mantendo sempre o foco nos seus objetivos.