Nos dias de hoje, talvez não seja exagero dizer que boa parte de nossa cultura seja tolerante com a preguiça. Antes ela era condenada por ser tida como comportamento condenável. Hoje é muitas vezes considerada um traço de caráter. Deixou de ser algo mau que se fazia para ser algo neutro, que não se pode controlar. Em Seis sermões contra a preguiça, o autor expõe habilmente seis passagens bíblicas que confrontam a nossa cultura nessa área tão primordial e revelam a preguiça disfarçada em disposições e ações do dia a dia que normalmente não vemos como preguiça. A obra é um poderoso antídoto à letargia e ao ativismo do nosso tempo, é uma análise profunda que nos leva a repensar, diante de Deus, o trabalho, o ócio, o lazer, o uso do tempo, o tipo de vida que glorifica a Deus.