Remexendo as coisas de seu pai, Maurício Silveira encontra uns papéis que nunca tinha visto antes. Folhas amareladas que revelam um dia simples na vida do pai e que até então eram sem muita importância para ele. Essas folhas revelam um pai desempregado e triste por ter de vender o carro, que tinha sido palco de tantos momentos de alegria e convivência com o filho. Nas mãos de Júlio Emílio Braz, esta cena ganha um tom poético e nos leva a refletir sobre as emoções de um pai nos dias de hoje.