Ele organizou o primeiro jornal protestante da América do Sul (1864), a primeira escola paroquial (1866), o primeiro seminário (1867) e ordenou o primeiro pastor brasileiro (1865). Desembarcou no Rio de Janeiro em 1859 e morreu de febre amarela em São Paulo, aos 34 anos, em 1867. Uma vida breve, que mudou a história. "A mais completa biografia de Simonton publicada até hoje. Um relato inspirador e abrangente sobre a vida do jovem missionário que chegou ao Brasil há 150 anos." -- Alderi Souza de Matos, historiador "Pela contextualização e pela estreita ligação entre avivamento bíblico e missões, esta é uma leitura valiosa para jovens que procuram conhecer a vontade de Deus para sua vida." -- Francisco Leonardo Schalkwijk, missionário holandês no Brasil por 40 anos "Ao contar a vida de Simonton, o autor junta pedaços da história e nos mostra que o Deus soberano conjuga sabiamente a existência de indivíduos e de nações. O que pode acontecer quando um jovem cristão põe uma mochila nas costas e um diário na mão? A leitura deste livro nós dá a certeza de que é possível mudar a história". -- Lissânder Dias, jornalista "Ninguém contribuiu mais do que Simonton para o estabelecimento de um movimento forte e autóctone. Mochila nas Costas e Diário na Mão é a história da vida de um dos melhores e mais produtivos emissários de Cristo produzidos pelas igrejas do Ocidente durante o "Grande Século de Missões". -- Frank Arnold, missionário americano no Brasil por 33 anos "Um livro que vai despertar vocações. É um dos pontos altos da celebração dos 150 anos da chegada do missionário estadista Ashbel Green Simonton ao Rio de Janeiro". -- Guilhermino Cunha, pastor da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, fundada por Simonton