Com uma argumentação consistente e bem construída, o livro aborda os caminhos que levam da publicação dos manuscritos de Vírgina Woolf, em 1928, até sua adaptação fílmica em 1992, por Sally Potter. Os recursos estilísticos transgressores e a adaptação cinematográfica servem para a autora desenvolver uma criativa análise sobre o papel feminista desempenhado por ambos, livro e filme.