O que acontece quando observamos uma pintura? Como funcionam os processos da percepção, da memória e do pensamento diante de uma obra de arte? E como traduzir para si mesmo essa experiência que se passa, frequentemente, na fronteira entre o que é evidente e o que é invisível? Em Nada se vê: seis ensaios sobre pintura, Daniel Arasse (1944-2003), por muitos anos diretor da École des Hautes Études en Sciences Sociales, da França, e mestre brilhante de toda uma geração de críticos e historiadores da arte, provoca um verdadeiro curto-circuito em nossos hábitos mentais, e ilumina de forma radicalmente nova obras-primas como Marte e Vênus surpreendidos por Vulcano, de Tintoretto, a Adoração dos Magos, de Bruegel, a Vênus de Urbino, de Ticiano, ou As meninas, de Velázquez. Traduzido com fina sintonia, ilustrado por imagens a cores e acrescido de notas, Nada se vê é um livro raro, dotado de uma clareza extraordinária, que aborda de modo fascinante as múltiplas dimensões da experiência estética e é capaz de surpreender tanto o leitor especialista como o iniciante na matéria.O que acontece quando observamos uma pintura? Como funcionam os processos da percepção, da memória e do pensamento diante de uma obra de arte? E como traduzir para si mesmo essa experiência que se passa, frequentemente, na fronteira entre o que é evidente e o que é invisível? Em "Nada se vê: seis ensaios sobre pintura", Daniel Arasse (1944-2003), por muitos anos diretor da École des Hautes Études en Sciences Sociales, da França, e mestre brilhante de toda uma geração de críticos e historiadores da arte, provoca um verdadeiro curto-circuito em nossos hábitos mentais, e ilumina de forma radicalmente nova obras-primas como Marte e Vênus surpreendidos por Vulcano, de Tintoretto, a Adoração dos Magos, de Bruegel, a Vênus de Urbino, de Ticiano, ou As meninas, de Velázquez. Traduzido com fina sintonia, ilustrado por imagens a cores e acrescido de notas, Nada se vê é um livro raro, dotado de uma clareza extraordinária, que aborda de modo fascinante as múltiplas dimensões da experiência estética e é capaz de surpreender tanto o leitor especialista como o iniciante na matéria.