"Alguns consumidores caminharão mais de 1 quilômetro por uma garrafa de Coca-Cola ou esperarão na fila durante horas para adquirir o novo relógio Swatch. Outros têm mantidos relacionamentos íntimos com uma marca de automóvel ou motocicleta; enquanto isso, todos os seus filhos podem falar durante meses seguidos sobre uma determinada marca de vestuário que se tornou a sensação na escola. Porém isso é prova de que esses consumidores estão totalmente sujeitos as imposições das principais marcas? Eles são ítimas de manipulação pela propaganda ou símbulos de uma sociedade fundamentalmente mercantil? O fetiche absoluto da marca representa uma ameaça à nossa civilização?". Em PRÓ LOGO as marcas como fatores autênticos do progresso social, econômico e cultural. O livro é uma resposta ao best-seller Sem Logo, lançado há alguns anos da canadense Naomi Klein".