A obra, com seis crônicas de S. N. Behrman publicadas na revista The New Yorker, em 1951, traça um retrato do marchand Joseph Duveen, negociante refinado, cosmopolita, confiante e ávido por autopromoção. Os textos reconstituem a trajetória do filho de um ex-ferreiro que conquistou o respeito da nobreza como comerciante de antigüidades na Londres do século XIX. Audacioso, ele comandou transações fabulosas com famílias como Rockefeller, Ford e Hearst, e foi responsável por algumas das mais notáveis coleções de arte da história.