Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como gay old school personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco aqueles jovenzinhos com seus capacetes responsáveis e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. [...]