O Concílio Vaticano II reafirmou claramente: "Toda celebração litúrgica, por ser ação de Cristo sacerdote e do seu corpo, que é a Igreja, é ação sagrada por excelência, e nenhuma outra ação da Igreja, sob o mesmo título e no mesmo grau, tem igual eficácia" (SC 10). Exatamente por isso a liturgia deve ser central na vida eclesial e, consequentemente, na vida do presbítero: é na liturgia que ele é e se apresenta ao máximo como ministro de Cristo. Somente quando celebrada com fé autêntica e renovada, a liturgia transforma a vida, celebra a vida e lhe dá forma, plasmando a vida mesma do presbítero, que exatamente na presidência eucarística encontra o fundamento do ministério de presidente da comunidade.