Na escola, costumamos aprender que os primeiros contatos entre indígenas e europeus no Brasil não se deram de uma forma tão amigável. Neste livro, porém, Lilia Moritz Schwarcz resolve mostrar outra face do nosso passado colonial: do encontro de algumPedro e Aukê têm a mesma idade e o mesmo tamanho do corpo e das mãos, embora suas vidas sejam muito diferentes: Aukê é um curumim tupinambá que não vê a hora de se juntar aos homens da tribo nas caçadas e batalhas através da floresta; enquanto Pedro é um portuguesinho recém-chegado à Terra de Santa Cruz, ansioso por explorar as praias e matas desconhecidas. Semelhanças e diferenças à parte, os dois meninos terão suas histórias cruzadas neste livro, ambientado no alvorecer da história do país, quando os primeiros contatos entre europeus e indígenas começavam a forjar a sociedade brasileira. Um rico glossário histórico-cultural ajudará o leitor a entender os desafios desse encontro, marcado pelo vermelho da tinta do pau-brasil e o sabor adocicado da cana de açúcar.Pedro e Aukê têm a mesma idade e o mesmo tamanho do corpo e das mãos, embora suas vidas sejam muito diferentes: Aukê é um curumim tupinambá que não vê a hora de se juntar aos homens da tribo nas caçadas e batalhas através da floresta; enquanto Pedro é um portuguesinho recém-chegado à Terra de Santa Cruz, ansioso por explorar as praias e matas desconhecidas. Semelhanças e diferenças à parte, os dois meninos terão suas histórias cruzadas neste livro, ambientado no alvorecer da história do país, quando os primeiros contatos entre europeus e indígenas começavam a forjar a sociedade brasileira. Um rico glossário histórico-cultural ajudará o leitor a entender os desafios desse encontro, marcado pelo vermelho da tinta do pau-brasil e o sabor adocicado da cana de açúcar.