A humanidade sempre produziu aberrações, párias de uma sociedade que não perdoa aqueles que se colocam a sua margem. A literatura, por outro lado, tratou de imortalizar seus monstros em histórias fantásticas que atravessaram gerações. São vampiros, lobisomens, serial killers, entidades malignas e personagens bizarros e imprevisíveis, reais e imaginários, que se confundem no imaginário coletivo dos leitores. E apenas sob um aspecto eles são inconfundíveis: sua sede de sangue é eterna, como eternas serão as suas lendas.