como jornalista e pesquisadora inata, suas questões começam por si. janine a. nogueira se volta sobre seu campo profissional, sobre sua história, sobre seus colegas e referências e os indaga a todos: como e em que momento ficamos conformados com o simulacro da escuta? como foi que a crítica jornalística desistiu de si, passando a repetir acrítica e indolentemente, quase como um mantra: ouvir para quê?