O eixo principal que guiou a escrita deste livro foi o de tentar compreender por que o som, sendo um dos elementos constituintes dos filmes, é tão pouco valorizado como ferramenta de trabalho técnico e estético, já que ele transforma, de maneira eficaz, a recepção de um filme. Dona de um texto fluente, Virginia Flôres leva para o livro seu didatismo, fazendo com que as reflexões e os conceitos apresentados sejam sempre acompanhados de exemplos fílmicos que enriquecem e esclarecem a leitura. (da apresentação de Eduardo Santos Mendes)