Este volume se dedica à complexa relação entre o discurso e a cultura. Suas oito ensaístas têm em comum o trabalho com as literaturas de língua inglesa, que aqui aparecem bem representadas em sua multiplicidade. Os objetos vão desde as peças de Shakespeare - e suas adaptações - até as obras futuristas de Margareth Atwood, do século XX, e a ficção de Dionne Brand, escritora ainda em atividade. Predomina, no entanto, a contemporaneidade da abordagem, que garante a relevância deste livro tanto para os interessados nas questões mais gerais de gênero e etnia quanto para os estudiosos - e praticantes - da tradução e da adaptação.