Desde a criação do SPHAN, um conjunto significativo de experiências e reflexões permite verificar a constituição de um campo cultural próprio de intervenção arquitetônica em bens patrimoniais. As interlocuções entre Brasil, Europa e América Latina ajudam a compreender a integração do país no cenário internacional, e sua contribuição para os debates sobre a preservação, desde os anos 1930 até a redação da Carta de Veneza, em 1964, evidenciando a contribuição do movimento moderno para o aprofundamento e atualização das teorias e tendências no campo da preservação e intervenções no século XX.