Orientando-se pela busca da apreensão, no plano do pensamento, dos processos históricos e da conjuntura dos anos de 1990, vividos pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, que culminou com a criação e a consolidação da central que, desde seu início, se apresentou como contraponto a um sindicalismo classista, este livro lança luz sobre as determinações do que é sua problemática, e de verificar se as bases sociais da Força Sindical constituíram, e em que medida o fizeram, terreno para a adesão a aspectos da ideologia neoliberal.