Como um simples curandeiro judeu que viveu na Galileia há dois mil anos foi convertido numa divindade a ponto de ser venerado hoje em dia por mais de dois bilhões de pessoas? Esta é a pergunta crucial desta obra. Não devemos ignorar o fato de que antes de ser dogmatizado como a encarnação de Deus, Jesus foi um homem comum, com todas as suas necessidades e limitações. E sua maior limitação não foi não ter escapado da morte na cruz. Foi não ter podido evitar que subtraíssem sua humanidade para transformá-lo em algo que ele não era.