Uma fábula comovente e singela sobre a perda de identidade e a destruição da cultura de nossos índios, escrita por um dos maiores nomes da literatura infantil brasileira. No tempo em que macaco era gente e bicho falava, aquele indiozinho sai em busca do seu próprio nome gravado em uma pedra verde, a muraquitã. A pedra havia sido roubada pelo urubu, que a levou para longe em seu bico. Sem a pedra, o indiozinho perdeu seu nome e não podia ser chamado por ninguém, nem podia encontrar sua tribo e sua família. O que ele poderá fazer?