Um dia, eu fui bebê. Quando nasci, no interior de São Paulo, minha irmã me colocou um apelido: se eu sou Léa e ela é pequenina, então ela é Lelinha. Sou a última dos quinze filhos de um casal de imigrantes italianos. Mamava leite na teta de uma cabra, morria de medo do papai e tinha todos os irmãos mais velhos para cuidar de mim e brincar comigo. Depois, a família foi morar na capital, onde estudei, trabalhei, casei, tive filhos, netos e bisnetos. Hoje sou uma senhora centenária, como foi meu avô, que um dia também foi bebê. O livro é baseado na história de Dona Yolanda, que completou 100 anos em 2016.Um dia, eu fui bebê. Quando nasci, no interior de São Paulo, minha irmã me colocou um apelido: “se eu sou Léa e ela é pequenina, então ela é Lelinha”. Sou a última dos quinze filhos de um casal de imigrantes italianos. Mamava leite na teta de uma cabra, morria de medo do papai e tinha todos os irmãos mais velhos para cuidar de mim e brincar comigo. Depois, a família foi morar na capital, onde estudei, trabalhei, casei, tive filhos, netos e bisnetos. Hoje sou uma senhora centenária, como foi meu avô, que um dia também foi bebê. O livro é baseado na história de Dona Yolanda, que completou 100 anos em 2016.Um dia, eu fui bebê. Quando nasci, no interior de São Paulo, minha irmã me colocou um apelido: “se eu sou Léa e ela é pequenina, então ela é Lelinha”. Sou a última dos quinze filhos de um casal de imigrantes italianos. Mamava leite na teta de uma cabra, morria de medo do papai e tinha todos os irmãos mais velhos para cuidar de mim e brincar comigo. Depois, a família foi morar na capital, onde estudei, trabalhei, casei, tive filhos, netos e bisnetos. Hoje sou uma senhora centenária, como foi meu avô, que um dia também foi bebê. O livro é baseado na história de Dona Yolanda, que completou 100 anos em 2016.