O autor discute o planejamento urbano desvelando as escolhas políticas que balizam e arranjam a disposição dos espaços nas cidades. Nessa obra, o plano diretor é investigado como uma opção política, e não apenas técnica, de concepção urbanística. Assim, a cidade de Porto Alegre é analisada desde o seu primeiro plano diretor, datado de 1914, à luz das concepções doutrinárias que foram seguidas pelos administradores municipais.