Prêmio Hans Christian Andersen pelo conjunto da obra, o alemão Wolf Erlbruch dá sequência, neste lançamento, às suas inquietações sobre o nosso lugar no mundo. Se em A grande questão procurava respostas para "por que viemos ao mundo?", em O pato a morte e a tulipa questiona "para onde vamos" por meio de uma amizade incomum. Se dizem que a morte nunca atrasa, o autor nos mostra que, ao conhecer e se encantar com um pato, ela perde a noção do tempo e até desfruta um pouquinho da vida. O pato a ensina a mergulhar no lago, subir em árvores e tirar uma soneca. E onde a tulipa entra nesta história? A resposta cabe ao leitor.