o autor tenta mostrar a dinâmica de vida por que passa o homem ao longo de sua vida com deus, num comparativo com o povo de israel no egito, depois no deserto, e finalmente chegando à terra prometida.. primeiro retrata o egito como o mundo escravizante de paixões, vícios, pensamentos lascivos, condutas desregradas, do qual deus nos conclama a nos dissociar dele. depois, o deserto, nosso lugar de lutas e aflições como disciplina amorosa do pai em nosso aprimoramento na interação com ele, com o outro ser humano nas relações psico-afetivas e sociais, além de nos mostrar sua suficiência em todas as nossas necessidades, nos educando a depender mais e mais da sua pessoa finalmente canaã, o alvo estabelecido em nossa caminhada diante dele, representando nossa fartura de bens espirituais conquistadas em fé na terra que mana leite e mel, passo a passo, com nossos corações repousando na vitória que ele tem alcançado por nós. na fase de deserto, o livro conta com várias ilustrações representativas do santuário erguido por moisés e seu significado para cada um de nós. a intenção do autor, salientando partes de sua autobiografia com as experiências vividas, é demonstrar a dinâmica do homem cristão e a trajetória da graça, acompanhando-o nos seus avanços e retrocessos.