O livro apresenta uma característica em comum com “Cimento, Batom e Pérolas”, também da autora, ambos escritos na vivência da Dorys – “falo o que vivencio” diz “Rajneesh,” em seus livros. Relata com clareza, numa linguagem direta, os estados de emoção pelos quais passou. Foram dias de excitação, júbilo, revolta, medo e prazerosa expectativa. A emoção de deixar em sua cidade, através da sua arte, um marco registrando a passagem da tocha olímpica, é descrita em detalhes e nos transmite o singelo simbolismo de homenagear sua origem e sua descendência, num insuspeito orgulho de ser natural de Ipameri. A artista arquiteta levantou brilhantemente, o Monumento Cores, uma execução sem atrasos.