A obra ressalta a importância da educação como práxis identitária tomando a heterogeneidade étnica, estética e política como uma inspiração curricular. Macedo propõe uma nova educação pautada na auto-formação do sujeito e na diversidade de suas experiências no intuito de formar um indivíduo mais ético, estético e participativo. Descreve uma nova escola baseada no processo dialógico, na ação e na reflexão onde o currículo seria um sistema aberto, ou, nas palavras do autor, um 'currículo aprendente'.