Nunca se falou tanto sobre a presença de práticas de violência nas escolas brasileiras tal como hoje se divulga cotidianamente por todos os meios. Não é obra do acaso, portanto, que a polícia seja convocada tanto para reprimir tais práticas violentas que ameaçam a vida dos agentes educacionais, quanto para realizar programas preventivos, tais como o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), trazendo sensação de mal-estar, talvez pela ambigüidade que os professores sentem diante da figura de autoridade que se transfere do professor para a do policial. É a análise crítica dessa situação que o leitor encontrará nesse livro.