***Em um futuro indefinido, um Brasil distópico se esfacela em uma guerra civil desesperada. O romance aborda aspectos desse conflito sob o ponto de vista de alguns dos seus principais intervenientes. Fúria e encantamento ao longo de vinte e dois capítulos, mesmo número das cartas de tarô. E não é mera coincidência? *** “… Gostei também do uso que você fez de certas mitologias de criação e imagens comuns de nosso imaginário, tal como as referências a Adão e Eva e também ao tarô. Gostei muito de alguns capítulos como “Tarô”, repleto de imagens dessa guerra ficcional em terras nacionais, e também “Infinito”, onde você me parece melhor conjugar a ficção com a realidade no sentido de formar um quadro de referências discerníveis para qualquer leitor minimamente antenado nas notícias.” Fernando Lajus, editor***“Uma das razões seminais da guerra que ora nos cabe terminar foi exatamente esta: glorificar o feminino em nós.