A visão mercatória da sociedade como constituída por indivíduos para a realização de fins que são primariamente fins individuais, cultivada no atomismo social e no utilitarismo, é contrária à sociologia. Esta obra tem em vista contribuir para as leituras em sociologia diferencial, e leva em conta a vinculação aos direitos humanos sem distanciar-se do caráter empírico e sem subordinar-se às doutrinas jurídicas nem tornar axiomáticas as proposições explicativas.