Em JÓ, A FORÇA DO ESCRAVO, Negri pretende apreender a centralidade de uma cosmogonia criativa na qual o homem e Deus se confrontam e se identificam. Jó lhe ensina que do sofrimento pode nascer a paixão da criação; que quando as velhas medidas deixam de servir, é preciso criar novas; que a experiência ética da dor pode propiciar uma visão do verdadeiro.