Este não é um livro de reminiscências acadêmicas, nem profissionais. A rigor, não é nem mesmo um livro de memórias. Na primeira parte, o autor fala de seus maiores, proprietários rurais e lavradores de café. Na segunda parte, de sua convivência com a literatura, não como especialista, mas apenas como leitor devotado. Na terceira, o autor passa em revista antigas afeições e velhas coisas amadas, que o acompanham no curso da vida. A memória atua nos relatos como elemento de ligação. Afinal, somos o que lembramos. Este não é um livro de reminiscências acadêmicas, nem profissionais. A rigor, não é nem mesmo um livro de memórias. Na primeira parte, o autor fala de seus maiores, proprietários rurais e lavradores de café. Na segunda parte, de sua convivência com a literatura, não como especialista, mas apenas como leitor devotado. Na terceira, o autor passa em revista antigas afeições e velhas coisas amadas, que o acompanham no curso da vida. A memória atua nos relatos como elemento de ligação. Afinal, somos o que lembramos.